Redes sociais, e-mails e até uma rádio-escola. No Regional Centro-Oeste da CNBB, que reúne dioceses do Distrito Federal, Goiás e Tocantins, a prioridade da Pastoral da Comunicação neste momento é buscar diferentes ferramentas para alcançar os jovens. Frei Edgar Alves Pereira é coordenador da Pascom no regional e explica que, até algum tempo atrás, a relação entre os jovens e a Igreja era muito distante. Porém, essa barreira vem sendo quebrada através de diversas ações.
As rádio-escolas, por exemplo, funcionam no intervalo do recreio escolar em sete colégios católicos da região. A partir de um curso dado pela Pascom, estudantes entre cinco e 16 anos participam do projeto. Eles escolhem uma programação musical, gravam o Evangelho do dia e fazem entrevistas com os párocos. Para mobilizar ainda mais os alunos, Frei Edgar promove concursos como “Escreva a melhor frase sobre Santa Clara” ou outros temas.
– Hoje mesmo a sala estava cheia e a gente fez uma brincadeira em cima da hora para o pessoal escolher a melhor música, fez uma votação rapidinha. Foi bom demais, muito divertido – relata o Frei.
Embora seja uma iniciativa da Pascom do Centro-Oeste, as rádios-escolas não tratam apenas de assuntos católicos. Segundo Frei Edgar, temas como a preservação do cerrado, um dos principais ecossistemas da região, também entram em pauta e provocam debates entre os alunos até mesmo nas salas de aula. E o uso do rádio não para por aí. A Pascom regional também gera arquivos em áudio para serem veiculados por diferentes emissoras da região.
Outra iniciativa para animar e integrar as dioceses do regional foi a criação do site www.cnbbco.org.br. Mas Frei Edgar explica que manter o conteúdo atualizado é um desafio constante, já que cerca de cem paróquias do regional ainda não têm Pastoral da Comunicação: “É um longo caminho que a gente tem que percorrer para que as comunidades possam nos enviar as notícias, e não a gente ficar ligando, buscando, mandando e-mail”.
Os agentes que trabalham na Pastoral da Comunicação do Centro-Oeste são, em sua maioria, voluntários nas paróquias. A arquidiocese de Goiânia é a única que tem profissionais contratados com uma formação na área de comunicação. No entanto, são promovidos encontros para dar uma orientação técnica aos voluntários que não têm a mesma formação, mas se interessam em aprender sempre mais. Para conhecer este trabalho de perto, acesse cnbbco.org.br.
As rádio-escolas, por exemplo, funcionam no intervalo do recreio escolar em sete colégios católicos da região. A partir de um curso dado pela Pascom, estudantes entre cinco e 16 anos participam do projeto. Eles escolhem uma programação musical, gravam o Evangelho do dia e fazem entrevistas com os párocos. Para mobilizar ainda mais os alunos, Frei Edgar promove concursos como “Escreva a melhor frase sobre Santa Clara” ou outros temas.
– Hoje mesmo a sala estava cheia e a gente fez uma brincadeira em cima da hora para o pessoal escolher a melhor música, fez uma votação rapidinha. Foi bom demais, muito divertido – relata o Frei.
Embora seja uma iniciativa da Pascom do Centro-Oeste, as rádios-escolas não tratam apenas de assuntos católicos. Segundo Frei Edgar, temas como a preservação do cerrado, um dos principais ecossistemas da região, também entram em pauta e provocam debates entre os alunos até mesmo nas salas de aula. E o uso do rádio não para por aí. A Pascom regional também gera arquivos em áudio para serem veiculados por diferentes emissoras da região.
Outra iniciativa para animar e integrar as dioceses do regional foi a criação do site www.cnbbco.org.br. Mas Frei Edgar explica que manter o conteúdo atualizado é um desafio constante, já que cerca de cem paróquias do regional ainda não têm Pastoral da Comunicação: “É um longo caminho que a gente tem que percorrer para que as comunidades possam nos enviar as notícias, e não a gente ficar ligando, buscando, mandando e-mail”.
Os agentes que trabalham na Pastoral da Comunicação do Centro-Oeste são, em sua maioria, voluntários nas paróquias. A arquidiocese de Goiânia é a única que tem profissionais contratados com uma formação na área de comunicação. No entanto, são promovidos encontros para dar uma orientação técnica aos voluntários que não têm a mesma formação, mas se interessam em aprender sempre mais. Para conhecer este trabalho de perto, acesse cnbbco.org.br.
Fonte: site www.muticom.com
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