MADRI, 12 Jul. 11 / 01:36 pm
Estes almoços foram um evento importante em cada JMJ, cujo comitê organizador decide quem assistirá ao mesmo. Em declarações à agência do grupo ACI em espanhol, a ACI Prensa, o Diretor de Comunicação da JMJ, Rafael Rubio, assinalou que escolher estes jovens "é provavelmente a decisão mais difícil que devem tomar".
No almoço que será realizado a partir das 13:45h no Salão dos Embaixadores na Nunciatura Apostólica em Madrid, o Santo Padre receberá dois jovens de cada um dos cinco continentes, além de dois jovens representantes da Espanha.
O jornal espanhol ABC apresenta o testemunho de quatro jovens que trabalham como voluntários na organização da JMJ: Ya Chen-Chuang de Taiwan; Juan Carlos Piedra, do Equador; Eva da Eslováquia e Paul do Vietnã.
A primeira destes jovens chegou há 7 meses para colaborar na Direção Executiva da JMJ e, ademais, é a responsável pela versão em chinês da página web oficial do encontro. "Vai ser uma experiência fantástica", afirma esta jovem de 25 anos, nascida no seio de uma família católica em um país onde apenas um por cento da população é cristã.
Juan Carlos Piedra tem 33 anos e participou de várias JMJs. Sobre o almoço com o Papa ele assegura que "é uma sensação muito estranha que não se pode explicar. Eu adoraria apertar a sua mão, pedir-lhe que reze pela América Latina e dizer-lhe que rezo por ele".
Eva, uma eslovaca de 28 anos, é uma das representantes da Europa. Sobre o que ela vai dizer ao Santo Padre afirmou que ainda "estou refletindo”. “É uma experiência que não se repete na vida e não quero falar apenas por minha pessoa, mas também em representação de todo o continente. Tenho que pensar sobre o que preocupa os jovens na Europa e quais perguntas eles gostariam de fazer se estivessem diante de Bento XVI".
O vietnamita Paul, que com 27 anos de idade representará a Ásia, afirmou que sente "muita emoção por poder conhecer o Papa embora ainda não saiba o que vou dizer-lhe".
Para os quatro, a experiência de compartilhar a mesa com o Papa é "um presente muito especial" e, talvez, também "um reconhecimento de Deus ao serviço que prestam à Igreja".
Fonte: www.acidigital.com
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