Navegando por aí, achei um Blog interessante e do qual tirei a imagem ao lado. O cara falava assim:
"Cantores universitários que não possuem o ensino fundamental, “popozudas” com nome de fruta, cantoras infantis de mini-saia, tudo isso é fichinha perto do que está rolando em nosso planeta.
Alguém já ouviu falar nas drogas virtuais?
Essas são a maior febre digital dos últimos anos na Europa, trata-se de músicas psicodélicas que dizem fazer os mesmos efeitos das drogas “verdadeiras”.
Pessoal, imaginem como será nosso futuro.
Nossos filhos ao saírem de casa, não mais receberão ordens para não aceitarem doces de estranhos, e sim para não ouvirem o Ipod de estranhos.
Pensem em nossos filhos acessando o Mercado Livre e encomendando um pout-pourri ?
Praticamente um coquetel molotov, ou como diriam os mais antigos, uma “Farmácia”.
O pior é pensar nas festas, os Dj´s irão manipular as pessoas a base de música, caso não usemos tampão para os ouvidos, ficaremos todos como zumbis a mercê de manipuladores de mentes."
.
Aí fui pesquisar e descobri que existem vários tipos para todos os "gostos" e "sonhos" e diversos fornecedores dessas chamadas "Drogas Virtuais".
Alguém já ouviu falar nas drogas virtuais?
Essas são a maior febre digital dos últimos anos na Europa, trata-se de músicas psicodélicas que dizem fazer os mesmos efeitos das drogas “verdadeiras”.
Pessoal, imaginem como será nosso futuro.
Nossos filhos ao saírem de casa, não mais receberão ordens para não aceitarem doces de estranhos, e sim para não ouvirem o Ipod de estranhos.
Pensem em nossos filhos acessando o Mercado Livre e encomendando um pout-pourri ?
Praticamente um coquetel molotov, ou como diriam os mais antigos, uma “Farmácia”.
O pior é pensar nas festas, os Dj´s irão manipular as pessoas a base de música, caso não usemos tampão para os ouvidos, ficaremos todos como zumbis a mercê de manipuladores de mentes."
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Aí fui pesquisar e descobri que existem vários tipos para todos os "gostos" e "sonhos" e diversos fornecedores dessas chamadas "Drogas Virtuais".
E sabe galera, seria muito engraçado se não fosse trágico. Vejam bem; enquanto milhares e milhares de adultos gastam até entre US$ 200,00 e US$ 400,00 no mundo todo, com consultas em conceituados otorrinolaringologistas para tentar, sem muito sucesso, reduzir os zumbidos nos ouvidos, que os afligem e atormentam dia e noite, chegando em alguns casos a deixar as pessoas perturbadas; Jovens hoje em dia, gastam até US$ 200,00 ou mais (como é o caso nos EUA; aqui no Brasil é um pouco menos), para ouvirem os mesmos “zumbidos”, que para quem os vendem, são chamados de “drogas virtuais” e pretendem levar esses mesmos jovens a “experiências alucinantes”.
Tudo papo furado!
É mais uma forma de iludir e enganar esses tão sofridos jovens de hoje em dia, que por falta de carinho, de atenção e de uma experiência religiosa mais profunda, se deixam iludir por essas ofertas macabras e que só beneficiam esses inescrupulosos, que para ganhar dinheiro, fazem qualquer coisa, até prejudicar e enganar. Eles oferecem uma amostra grátis, tentando viciar os jovens, que depois terão que desembolsar altos valores para receberem tais drogas.
Os jovens que iludidos, compram essas “drogas virtuais”, fiquem sabendo que segundo vários médicos neurologistas, elas podem causar, com o uso contínuo, alterações cerebrais sérias, além de, graças a Deus, não causarem esse tal efeito alucinante, mas simplesmente dores de cabeça, insônia e irritação para aqueles que foram enganados. E não sou eu que estou inventando isso não, procurem as dezenas e centenas de depoimentos daqueles que pagaram por isso e só tiveram mal estar.
Tem alguns que falam que tiveram sonhos maneiros depois de usarem essas drogas. Provavelmente dormiram e sonharam como qualquer outro sonha. E todos sabemos que sonhamos coisas inacreditáveis sem que para isso tenhamos que usar nada, muito menos ruídos chatos e irritantes.
E quem nos diz que alguns desses depoimentos a favor das drogas virtuais, não são de pessoas que estão ganhando para dizerem isso (que às vezes podem nem ser jovens)? Tudo é possível, quando tem dinheiro em jogo.
A juventude por natureza própria, é a fase das descobertas, da curiosidade, das experimentações, dos questionamentos, das quebras de regras, da busca por algo interessante e diferente. É aí que os espertos se dão bem. Ou vocês acham que tudo que eles lançam para os jovens é bom e vem de seus corações cheios de bondade e altivez (Caracas! Nome difícil hein...)? Claro que não!
Por que aqueles jovens que querem experimentar algo diferente, não tentam experimentar algo que é só para o seu bem? E existe algo assim? Claro que sim!
Experimentem o próprio Deus, a Sua Paz, a Sua Amizade, o Seu Amor. Afinal de contas, hoje tem tanta gente questionando a religião, que quem a segue de repente estará fazendo algo do contra. E não é isso que o jovem quer? Fazer algo do contra? Essa experiência com certeza vai levá-los a uma sensação de paz e tranqüilidade inigualáveis.
Façam a experiência verdadeira. É de graça e vai lhes causar uma grande transformação, pois vocês verão que é possível ser feliz e sentir sensações maravilhosas, ao simplesmente abrirem seus corações ao Amor de Deus.
Pensem! Por que será que tantos jovens no mundo todo, estão fazendo essa experiência de Deus? Será que eles são nerds, caretas, devagar, panacas...?
Com certeza não. Pois são jovens que lutam, sofrem, estudam, trabalham, namoram, curtem a vida, são felizes, passam e gostam de quase tudo que vocês, que estão testando outras “alternativas” para serem felizes e terem sensações boas. Apenas são diferentes de vocês, porque resolveram acreditar em alguém que nunca os decepcionará: Jesus Cristo!
Eles abriram seus corações e suas vidas a Cristo e por isso, são diferentes. Isso não quer dizer que sejam melhores ou piores que qualquer outro jovem, mas simplesmente, acreditam em algo maravilhoso e que transforma suas vidas e os ajuda na difícil caminhada da vida nessa fase da juventude. Esse é Jesus Cristo.
O seguimento a Cristo não é uma ilusão passageira, mas um sentimento maravilhoso e duradouro.
Tentem vocês também!
Como falei... É de graça!
Por José Vicente U.Campos