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A Folha de S.Paulo publicou nesta semana um artigo sobre o aumento do número de internações, nos Estados Unidos, provocadas pelo uso da chamada "maconha sintética".
Trata-se de um produto surgido em 2008 e feito com plantas borrifadas de substâncias químicas que imitam os efeitos do THC, o principal ingrediente psicoativo da maconha.
De janeiro a março deste ano, houve em média 300 casos por mês, nos EUA, de problemas de saúde relacionados com o produto, de acordo com os centros norte-americanos de controle de intoxicações. Mas este número nada menos que quintuplicou em abril e bateu os 1.500 casos.
A maconha sintética é fácil de ser comprada, é vendida como "inofensiva" e suas substâncias não são identificadas nos testes de consumo de drogas, mas é um produto mais potente que a maconha "comum" e pode causar convulsões, pressão alta, perda de consciência e até a morte.
A alternativa seria educar as pessoas desde a infância a levarem uma vida realmente natural, equilibrada e dotada de sentido e propósito, sem o recurso fácil a drogas de tipo algum.
Será que é impossível?
Fonte: Aleteia
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