Olá galera!

Criamos esse espaço para que seja um cantinho onde todos os jovens possam compartilhar suas opiniões, críticas, sugestões, sobre os diversos aspectos que os cercam no dia-a-dia de suas vidas e que dificilmente têm com quem partilhar e opinar.

Chega de papo, vamos à luta!

Um grande abraço a todos!
José Vicente Ucha Campos

Contato: jvucampos@gmail.com



segunda-feira, 28 de março de 2011

PETIÇÃO PARA A CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2013

Alô galera, chegou a vez da juventude. Por isso vários Movimentos Jovens da nossa Igreja, estão trabalhando para que a Juventude seja contemplada com um tema ligado a ela, na Campanha da Fraternidade de 2013.
Estamos em conjunto com esses Movimentos, convocando todos os nossos amigos e amigas do nosso Blog para que nos ajudem na divulgação da Petição cujo download disponibilizamos abaixo, para que com uma grande representação da juventude, tenhamos sucesso nesse nosso intento. Vamos a luta!!!
A seguir as explicações quanto a Petição que será encaminhada para a CNBB (reproduzido do site: www.jovensconectados.org.br):

O Setor Juventude da CNBB, através da Comissão Episcopal para o Laicato, rende graças a Deus pelas suas diferentes áreas de atuação – um verdadeiro dom de Deus para a vida da juventude do Brasil – buscando evangelizar em todos os lugares vitais onde os jovens estão inseridos.
Para potencializar nossa missão, estamos encabeçando um pedido para que, em 2013, toda a Igreja possa assumir a Campanha da Fraternidade com o tema da juventude. Para tanto, pedimos que todas as pastorais, movimentos, congregações religiosas, novas comunidades, organismos etc., somem forças conosco solicitando aos Bispos do Brasil a aprovação deste desejo.
Temos muitos motivos para fazer este pedido aos nossos pastores, mas ele só se tornará realidade se você colaborar, espalhando por todo Brasil – em nossos grupos, encontros, assembleias, retiros, eventos, escolas, universidades e paróquias – esta petição, cujo download  pode ser feito em nosso site.
Precisamos de um milhão de assinaturas de jovens, adultos, casais, idosos e de todos os que são apaixonados pela causa da juventude.
O prazo máximo para a coleta das assinaturas é de 17 de abril de 2011.
Mãos à obra! E vamos à luta, na fraternura juvenil!
Na unidade,

Dom Eduardo Pinheiro da Silva, SDB
Bispo referencial do Setor Juventude da CNBB

Pe. Carlos Sávio da Costa Ribeiro
Assessor do Setor Juventude da CNBB

domingo, 27 de março de 2011

O QUE SIGNIFICAM AS LETRAS IHS ENCONTRADAS EM OBJETOS LITÚRGICOS NA IGREJA CATÓLICA?


Não bastasse todos os nomes, apelidos e títulos do Filho de Deus, logo surgiram as siglas e os acrônimos ( palavra formada pelas letras ou sílabas iniciais de palavras sucessivas de uma locução) para designá-lo.

As expressões IHS ou JHS são umas delas. Esses acrônimos são comuns de serem encontrados impressos em vários objetos litúrgicos da Igreja Católica, tais como: escudos, altares, toalhas de mesa, portas de sacrários e até inscritos na hóstia. 



Essas letras têm dado lugar a várias interpretações, algumas erradas.

Mas qual é o significado dessas letras? 

O monograma IHS é a transcrição do nome abreviado de Jesus em grego, Ιησούς (em maiúsculas, ΙΗΣΟΥΣ). O “J” corresponde à pronúncia do “I” na antiguidade, assim como o “V” era empregado como “U”.

As letras já deram lugar a várias interpretações. A única aceita é a abreviação da frase em latim: “Iesus Hominum Salvator” (Jesus Salvador dos Homens).

Algumas pessoas interpretam erroneamente as três letras como “Jesus Homem Salvador” ou “Jesus Hóstia Santa”.

O monograma foi adotado por Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, como emblema dos jesuítas. O papa Francisco, membro dos jesuítas, tem este monograma em seu escudo episcopal.

quinta-feira, 24 de março de 2011

O QUE SIGNIFICA A PALAVRA "INRI" COLOCADA NA CRUZ DE CRISTO?


INRI é o acrônimo ( palavra formada pelas letras ou sílabas iniciais de palavras sucessivas de uma locução) de "Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum", que significa: "Jesus Nazareno Rei dos Judeus".
Segundo os evangelhos, foi o título que Pilatos ordenou que fosse fixado na cruz onde Jesus Cristo foi morto.
Segundo o Evangelho de São João, Pilatos teria feito redigir o texto em latim, grego (ησος Ναζωραος Bασιλες τν ουδαίων) e hebraico (ישוע הנצרת מלך היהודים).

quarta-feira, 23 de março de 2011

CHARGES 1

A FÉ E O MÊDO




AS AVENTURAS DE MOISÉS



AS AVENTURAS DE NOÉ 1




DAVI E GOLIAS




JONAS E A BALEIA




MOISÉS COMPETINDO NA NATAÇÃO

terça-feira, 22 de março de 2011

O QUE SIGNIFICA O SÍMBOLO DO PEIXE PARA NÓS CRISTÃOS CATÓLICOS?


O peixe foi um dos primeiros símbolos do cristianismo, porque a palavra peixe em grego é ICTIS, iniciais de “Iesus Christós Théos Ios Soter”, que significa: “Jesus Cristo Filho de Deus Salvador”.
Os cristãos usavam o peixe para se identificar e não serem perseguidos.
O símbolo do peixe também pode ser encontrado nos forros do altar ou até mesmo nas vestes do padre.
Por: Prof. Felipe Aquino

quinta-feira, 17 de março de 2011

quarta-feira, 16 de março de 2011

A MORTE DO CISNE E O NASCIMENTO DE UMA ESTRELA

O vídeo a seguir é de uma apresentação de um jovem, no programa "Se ela dança, eu danço" do SBT, e não seria nada demais se não apresentasse um exemplo de humildade, simplicidade, força de vontade, dedicação e fé no seu potencial, que o jovem dançarino apresentou, inclusive sendo quase que ridicularizado pelos apresentadores antes da sua apresentação, que com certeza aprenderam na prática, a máxima do velho ditado: "As aparências enganam."

Curta a apresentação do jovem e constate a confiança que ele tem em si mesmo, não se abalando com os comentários iniciais dos apresentadores do programa, fato que serve como exemplo de vida para muitos jovens que se acham desacreditados e ridicularizados pelos outros.

O jovem dançarino nos deixa a grande lição de que só nós mesmos podemos acreditar em nosso potencial. E que através do esforço e dedicação, o jovem é capaz de qualquer coisa. Basta querer e se dedicar.
Vamos ao vídeo:

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Divulgue esse vídeo entre os seus círculos de amizade e pela internet, e discuta o que mais se pode tirar de ensinamentos e exemplos de superação além do acima comentado.

Valeu John Lennon da Silva! Deus o abençoe e lhe dê força e perseverança para que você conquiste o mundo com o seu exemplo.

QUANDO SE OLHA PRA JESUS...

Dannecker, escultor alemão, levou oito anos para produzir uma obra da face de Cristo. Todos os que observavam o trabalho, podiam perceber na escultura, o amor do Salvador e o sofrimento pelas lutas travadas em sua passagem por este mundo.
Logo a seguir, o artista foi convidado a empregar seu enorme talento em uma estátua de Vênus.
Como resposta ao convite, ele disse:
- "Após contemplar, por longo tempo, a face de Cristo, poderia eu virar minhas atenções para uma deusa pagã?"

Poderíam nós jovens, após experimentarmos uma vida transformada pelo amor do Senhor Jesus, desejar retornar aos prazeres enganosos do mundo?
Seria possível que voltássemos a viver de forma vazia e sem atrativos, caminhando por sendas que a nenhum lugar levam?
Haveria algum prazer na troca do certo pelo incerto, do belo pelo feio, da alegria pela tristeza, da salvação pela perdição?

Estamos esculpindo, dia após dia, o nosso porvir. A cada passo percebemos se a obra produzida está melhor ou pior. Às vezes precisamos refazer tudo e começar novamente o trabalho.
Mas, quando o Senhor entra em nossos corações, nossos passos se tornam mais firmes, mais seguros, mais atraentes, mais prazerosos, mais estimulantes.
A obra se torna mais fácil de esculpir, os retoques se tornam menores, a satisfação sentida é bem maior, seguimos em frente sabendo que ao final, contemplaremos com muita alegria o nosso sucesso, a nossa grande bênção.

Quando olhamos para Jesus, nossa fé é fortalecida, nossas esperanças são renovadas, nossas dúvidas são sanadas, nossos anseios são satisfeitos. Nele somos felizes, somos completados.

Você ainda busca encontrar a razão de sua vida? Olhe para o Senhor, pare um pouco o que está fazendo e contemple a face de Jesus por alguns instantes, e se possível todos os dias, e sua procura estará encerrada.

Jovem, essa é a melhor coisa que podemos te oferecer para toda a sua vida: JESUS CRISTO. Não existe nada melhor, mais duradouro, mais confiável do que o Amor de Jesus por você. Acredite nisso!
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Faça sua opção. Dê uma chance a você mesmo. Se dê uma oportunidade de melhorar e de ser feliz. Você merece!
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E aí, quando você O conhecer mais profundamente, não aceitará mais substituí-lo pelas futilidades desse mundo, nem por nada que possam te oferecer de diferente Dele, pois terás conhecido o verdadeiro Amor. E esse é insubstituível!
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Adaptação do texto original de Paulo Roberto Barbosa 
Por PASCOM-PNSC

terça-feira, 15 de março de 2011

A SEXUALIDADE NA VISÃO DA IGREJA CATÓLICA

Alô amigos! Vejam que matéria interessante sobre a sexualidade.
Seria muito interessante vocês formarem grupos de amigos e discutirem sobre os pontos aqui abordados de forma a terem uma idéia do que realmente rola por aí, nas cabeças dos jovens, ao invés de ficar imaginando que todo mundo pensa assim ou assado, baseado em poucas opiniões de um ou outro cara que não tem opinião concreta sobre esse tema, mas simplesmente quer aparecer para o grupo e descarrega um monte de bobagens para quem os ouve.
E o pior. Tem gente que acredita.
Forme a sua opinião, seja qual for, discuta-a com o grupo que você tem e depois, traga para nós suas conclusões, queremos entrar nesse debate. Para isso, faça seus comentários no nosso Blog.
Vamos lá galera! O debate está aberto.

As abordagens da doutrina da Igreja Católica sobre a sexualidade possuem sempre o mesmo pano de fundo: entendê-la como fator que afeta profundamente a identidade do ser humano e a ele conferem as características – biológicas, psicológicas e espirituais – que o fazem homem e mulher.

O tema é foco de acalorados debates e discussões e já foi abordado largamente em documentos do Magistério. “A sexualidade é um dom do Criador, mas também uma função que tem a ver com o desenvolvimento do próprio ser humano. Quando não é integrada na pessoa, a sexualidade torna-se banal e ao mesmo tempo destrutiva. Vemos isto, hoje, em muitos exemplos da nossa sociedade”, disse o Papa Bento XVI na Carta aos Seminaristas após o Ano Sacerdotal.

Segundo o médico italiano e membro da Secretaria Internacional do Movimento Famílias Novas, Raimondo Scotto, autor do livro O Amor tem mil faces, “a sexualidade não é uma dimensão acessória, mas um componente fundamental do ser humano, que diz respeito a toda a pessoa. [...] A sexualidade influencia todo o tipo de ação e comportamento da pessoa, dando um caráter próprio às personalidades masculina e feminina de qualquer ser humano. Ela estende a sua influência inclusive à dimensão espiritual da existência. Assim, a sexualidade não é uma coisa agregada ao corpo, um atributo seu, mas é uma realidade intrínseca a cada ser humano, uma dimensão que perpassa toda a sua existência”.

A “Declaração Persona Humana sobre alguns pontos de ética sexual”, da Congregação para a Doutrina da Fé (CDF), explicita que, “mesmo entre os cristãos, pontos de doutrina, critérios morais e maneiras de viver, até há pouco fielmente conservados, no espaço de poucos anos foram fortemente abalados; e são em grande número hoje em dia aqueles que, perante tantas opiniões largamente difundidas em oposição com a doutrina que eles receberam da Igreja, chegam a perguntar-se o que é que devem ainda manter como verdadeiro”.

Nessa perspectiva, vale perguntar: O que a Igreja realmente pensa e ensina sobre a sexualidade?


Principais pontos:

O doutor em Teologia Moral e coordenador nacional do grupo de reflexão sobre problemas morais da CNBB, padre Rafael Durán, explica que o documento “Sexualidade humana: verdade e significado”, do Pontifício Conselho para a Família (PCF), aborda a sexualidade como dom. “Ser homem ou mulher é uma graça imensa. A obra criadora de Deus coloca em cada um de nós uma identidade própria”, afirma.
O padre elenca três pontos centrais:

1 – Deus nos cria e, ao nos criar, nos dá um corpo, que é templo, fala, ilumina a caminhada de todos os seres no mundo. Aqui destaca-se o valor sagrado do corpo;

2 – Homem e mulher Deus nos criou: aqui está riqueza de toda antropologia (modo de entender o homem) cristã. É o valor de cada um poder manifestar a sua sexualidade como dom e, ao mesmo tempo, expressar a sua riqueza de forma harmoniosa, celebrativa, redescobrindo o valor do ato conjugal como gesto responsável em meio a uma sociedade em que as relações pré-matrimoniais tomaram conta;

3 – Castidade. Não somos feitos para o corpo, mas para a glória. Esse ponto somente pode ser entendido a partir da vivência gloriosa, mas humana e lutada, da castidade. “É maravilhoso encontrar batizados que descobrem alegria de serem castos pelo Reino. Para mim, aqui estaria o verdadeiro desafio do século XXI: retomar o tema da castidade, afiançar o valor do corpo como doutrina essencial, a dimensão do corpo salvífico”, afirma padre Durán.

Declaração Persona Humana – esclarece que, com relação à ética sexual, “tais princípios e tais normas não têm, de maneira nenhuma, a sua origem num determinado tipo de cultura, mas sim no conhecimento da lei divina e da natureza humana. Não podem, portanto, ser considerados como algo caducado, nem postos em dúvida, sob o pretexto de uma nova situação cultural”.

1 – Como saber quando um ato sexual é moralmente aceitável? O documento explica: “é o respeito pela sua finalidade que garante a tal ato a própria honestidade. Este mesmo princípio, que a Igreja deduz da Revelação divina e da sua interpretação autêntica da lei natural, fundamenta também aquela sua doutrina tradicional, segundo a qual o uso da função sexual não tem o seu verdadeiro sentido e a sua retidão moral senão no matrimônio legítimo”;

2 – Relações sexuais pré-matrimoniais – não basta ter uma “afeição já conjugal” pela outra pessoa. A doutrina cristã ensina que é no contexto do matrimônio que se deve situar todo o ato conjugal do ser humano. “É uma união estável aquela que Jesus quis e da qual ele estabeleceu as primeiras exigências, tendo como ponto de partida as diferenças sexuais”;

3 – Masturbação – salienta-se que, muitas vezes, nega-se que tal ato constitua uma desordem moral. Até mesmo algumas áreas da psicologia e a sociologia defendem que é um fenômeno normal da evolução da sexualidade. A Igreja explica que, seja qual for o motivo que o determine, “o uso deliberado da faculdade sexual fora das relações conjugais normais contradiz essencialmente a sua finalidade”. Falta a relação de doação recíproca num contexto de autêntico amor;

4 – Castidade – não significa apenas evitar as faltas anteriores, mas aspectos muito mais positivos e elevados. “Em todo e qualquer estado de vida, a castidade não se reduz a uma atitude exterior; ela deve tornar puro o coração do homem. [...] É uma virtude que marca toda a personalidade no seu comportamento, enobrece o ser humano e capacita para um amor verdadeiro, desinteressado, generoso e respeitoso para com os outros”.

Como vivê-la? “Os fiéis devem empregar os meios que a Igreja sempre recomendou para levar uma vida casta: a disciplina dos sentidos e da mente, a vigilância e a prudência para evitar as ocasiões de quedas, a guarda do pudor, a moderação nas diversões [arriscadas], as ocupações sãs, o recurso frequente à oração e aos sacramentos da Penitência e da Eucaristia. Os jovens, sobretudo, devem ter o cuidado de fomentar a sua devoção à Imaculada Mãe de Deus e propor-se como modelo a vida dos Santos e daqueles outros fiéis cristãos, particularmente dos jovens, que se distinguiram na prática da virtude da castidade”.

“Orientações educativas sobre o amor humano – linhas gerais para uma educação sexual”, da Congregação para a Educação Católica (CEC) – destaca quatro pontos de especial relevância:

1 – A sexualidade é um componente fundamental da personalidade, um modo de ser, de se manifestar, de comunicar com os outros, de sentir, de expressar e de viver o amor humano. Portanto ela é parte integrante do desenvolvimento da personalidade e do seu processo educativo;

2 – A sexualidade caracteriza o homem e a mulher não somente no plano físico, como também no psicológico e espiritual marcando toda a sua expressão. Esta diversidade que tem como fim a complementaridade dos dois sexos permite responder plenamente ao desígnio de Deus conforme a vocação à qual cada um é chamado;

3 – A genitalidade orientada para a procriação é a expressão máxima, no plano físico, da comunhão de amor dos cônjuges. Fora deste contexto de dom recíproco – realidade que o cristão vive sustentado e enriquecido de maneira particular pela graça de Deus – ela perde o seu sentido, dá lugar ao egoísmo e é uma desordem moral;

4 – A sexualidade deve ser orientada, elevada e integrada pelo amor que é o único a torná-la verdadeiramente humana. Preparada pelo desenvolvimento biológico e psíquico, cresce harmonicamente e realiza-se em sentido pleno somente com a conquista da maturidade afetiva, que se manifesta no amor desinteressado e no total dom de si.
Fonte: Canção Nova