Olá galera!
Criamos esse espaço para que seja um cantinho onde todos os jovens possam compartilhar suas opiniões, críticas, sugestões, sobre os diversos aspectos que os cercam no dia-a-dia de suas vidas e que dificilmente têm com quem partilhar e opinar.
Chega de papo, vamos à luta!
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Um grande abraço a todos!
José Vicente Ucha Campos
Contato: jvucampos@gmail.com
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
CASAL REZA JUNTO POR 7 MESES ANTES DE DECIDIR NAMORAR E DAR PRIMEIRO BEIJO
O estudante de engenharia cartográfica, Marcos Coladello, de 21 anos, e a estudante de fonoaudiologia, Letícia Moreira, de 22 anos, antes de começarem a namorar, viveram um "período de conhecimento" em Presidente Prudente. Não apenas um ao outro, mas também em relação à vontade de Deus. O casal rezou junto por sete meses antes de começarem a namorar, com a intenção de saber o que Cristo queria para os dois.
Coladello conta que em 2012 começou a se apaixonar pela Letícia. No entanto, mesmo sabendo que o sentimento era recíproco, ele demorou em se declarar. “No dia em que falei com ela, fiz um poema, comprei uma rosa e levei-a na igreja e disse ‘quando Jesus quer dar algo para alguém, o Senhor dá uma semente que precisa ser nutrida. Então pedi que Cristo me ensinasse a ser um homem e amar, então Ele me deu você’”, relata o estudante de engenharia cartográfica. Nesse dia, o casal começou a rezar para saber o que Deus queria deles.
A estudante de fonoaudiologia lembra que toda semana eles tinham um dia em que rezavam juntos na igreja e que todo dia, em um horário especifico, eles rezavam cada um em sua casa. Todo este período sem beijo. “Era o momento que tínhamos de intimidade com o Senhor, para que crescêssemos espiritualmente”, diz. “Nós não tínhamos certeza que íamos namorar, queríamos saber qual era a vontade de Deus, independentemente do que acontecesse ao fim desse período de oração”, completa Letícia.
“Foi um momento de libertação para mim. Naquele momento eu disse das minhas dificuldades, do meu receio de entrar em um namoro que no futuro se tornasse um casamento”, comenta a estudante de fonoaudiologia sobre a conversa que tiveram.
Com o passar dos meses, o sentimento do casal, que frequenta a Paróquia Santo Antônio, cresceu, assim como a certeza de que Deus queria que os dois namorassem. No entanto, ainda faltava um sinal concreto da vontade divina. “Eu queria algo mais claro, para que eu e ela não nos machucássemos com um relacionamento”, diz o estudante de engenharia cartográfica.
O sinal que o casal tanto esperava veio em um retiro. “Me veio um sentimento de que Cristo me pedia para ler o livro de Macabeus. Quando eu abri, o título de um trecho era ‘Núpcias de Alexandre’, que falava ‘por ser fiel a mim lhe darei o que lhe pedis, toma tua esposa e segue teu caminho’. Foi nesse momento que o Senhor me deu a certeza que eu deveria namorar a Letícia”, conta, com lágrimas nos olhos, o estudante de engenharia cartográfica.
Uma semana após a confirmação, no dia 18 de novembro de 2012, Coladello levou Letícia a uma igreja e perguntou se ela gostaria de “trilhar o caminho até o matrimônio”.
Castidade
Mesmo antes que o namoro começasse, eles já haviam decidido que só fariam sexo após o casamento. “Muitas pessoas falam que é um simples moralismo, mas é gratificante viver a castidade”, diz Coladello. “Uma pessoa que se guarda está superando o próprio egoísmo, se privando do seu desejo pelo outro. No futuro, nós não queremos um casamento que seja escravo do prazer, mas queremos um matrimônio em que a relação sexual seja algo que acrescenta, mas que não seja o centro”, conclui.
Letícia conta que o casal evita algumas situações que levem ao ato sexual. “Nós não ficamos sozinhos por muito tempo, evitamos beijos de língua ou mais demorados e tomamos cuidado com os carinhos, para que não sejam excessivos, além de viver uma vida de continua oração”, explica. “Eu posso carregar tudo que eu já fiz de errado na minha vida, porém o pecado contra a castidade eu não levarei”, completa.
“Nós já cogitamos que se um dia parássemos de viver a castidade seria melhor terminar a relação”, comenta Coladello.
Fonte: G1.Globo.com
domingo, 11 de dezembro de 2016
sábado, 10 de dezembro de 2016
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
sábado, 3 de dezembro de 2016
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
PAPA FRANCISCO AOS ESTUDANTES INTERNACIONAIS: SEJAM TRANSMISSORES DO EVANGELHO
VATICANO, 01 Dez. 16 - Que os estudantes internacionais se convertam em agentes ativos de evangelização em suas comunidades quando voltarem aos seus países de origem. Esse é o apelo que o Papa Francisco fez aos alunos provenientes de 36 países presentes em Roma para participar do IV Congresso Mundial de Pastoral para os Estudantes Internacionais, organizado pelo Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e Itinerantes.
“É importante que o período transcorrido no exterior se torne uma ocasião de crescimento humano e cultural para os estudantes”, assinalou o Santo Padre.
“Que seja para eles um ponto de partida para voltar ao seu país de origem e dar a sua contribuição qualificada e um impulso interior para transmitir a alegria da Boa Nova”.
Para isso, o Pontífice recordou que “é necessária uma educação que ensine a pensar criticamente e que ofereça um percurso de amadurecimento nos valores”. “Exorto-os, professores e agentes pastorais, a infundirem nos jovens o amor pelo Evangelho, o desejo de vivê-lo concretamente e anunciá-lo aos outros”.
O Bispo de Roma destacou o tema do Congresso: “Evangelii Gaudium, o Papa Francisco e os desafios morais no mundo intelectual dos estudantes internacionais para uma sociedade mais saudável”.
“Uma sociedade mais saudável: este é o objetivo que deve estar sempre presente: Construir uma sociedade mais saudável. É importante que as novas gerações caminhem nesta direção, sintam-se responsáveis pela realidade em que vivem e artífices do futuro”.
Ante “a concepção moderna do intelectual, empenhado na realização de si mesmo em busca do reconhecimento pessoal sem se preocupar com o próximo”, o Bispo de Roma propôs “um modelo mais solidário que promova o bem comum e a paz. Somente assim, o mundo intelectual se torna capaz de construir uma sociedade saudável”.
“Quem tem o dom de estudar tem também a responsabilidade de servir ao bem da humanidade”, indicou Francisco, que destacou os diversos benefícios de estudar no estrangeiro.
“O saber é um caminho privilegiado para o desenvolvimento integral da sociedade. Ser estudantes em um país diferente do próprio, em outro horizonte cultural, ajuda a aprender novas línguas, novos usos e costumes. Ajuda a olhar o mundo de outra perspectiva e se abrir sem medo ao outro e ao diferente. Isso leva os estudantes e quem os acolhe a se tornarem mais tolerantes e hospitaleiros”.
Além disso, “o enriquecimento pessoal e cultural ajuda os jovens a se inserir mais facilmente no mundo do trabalho, garantindo-lhes um lugar na comunidade. A sociedade é chamada a oferecer às novas gerações oportunidades de trabalho válidas para evitar a fuga de cérebros”.
“Se a pessoa escolhe livremente se especializar e trabalhar no exterior, isso é algo bom e fecundo; mas é doloroso que os jovens preparados sejam levados a abandonar o próprio país porque faltam possibilidades adequadas de inserção”, lamentou o Papa.
Fonte: Acidigital“É importante que o período transcorrido no exterior se torne uma ocasião de crescimento humano e cultural para os estudantes”, assinalou o Santo Padre.
“Que seja para eles um ponto de partida para voltar ao seu país de origem e dar a sua contribuição qualificada e um impulso interior para transmitir a alegria da Boa Nova”.
Para isso, o Pontífice recordou que “é necessária uma educação que ensine a pensar criticamente e que ofereça um percurso de amadurecimento nos valores”. “Exorto-os, professores e agentes pastorais, a infundirem nos jovens o amor pelo Evangelho, o desejo de vivê-lo concretamente e anunciá-lo aos outros”.
O Bispo de Roma destacou o tema do Congresso: “Evangelii Gaudium, o Papa Francisco e os desafios morais no mundo intelectual dos estudantes internacionais para uma sociedade mais saudável”.
“Uma sociedade mais saudável: este é o objetivo que deve estar sempre presente: Construir uma sociedade mais saudável. É importante que as novas gerações caminhem nesta direção, sintam-se responsáveis pela realidade em que vivem e artífices do futuro”.
Ante “a concepção moderna do intelectual, empenhado na realização de si mesmo em busca do reconhecimento pessoal sem se preocupar com o próximo”, o Bispo de Roma propôs “um modelo mais solidário que promova o bem comum e a paz. Somente assim, o mundo intelectual se torna capaz de construir uma sociedade saudável”.
“Quem tem o dom de estudar tem também a responsabilidade de servir ao bem da humanidade”, indicou Francisco, que destacou os diversos benefícios de estudar no estrangeiro.
“O saber é um caminho privilegiado para o desenvolvimento integral da sociedade. Ser estudantes em um país diferente do próprio, em outro horizonte cultural, ajuda a aprender novas línguas, novos usos e costumes. Ajuda a olhar o mundo de outra perspectiva e se abrir sem medo ao outro e ao diferente. Isso leva os estudantes e quem os acolhe a se tornarem mais tolerantes e hospitaleiros”.
Além disso, “o enriquecimento pessoal e cultural ajuda os jovens a se inserir mais facilmente no mundo do trabalho, garantindo-lhes um lugar na comunidade. A sociedade é chamada a oferecer às novas gerações oportunidades de trabalho válidas para evitar a fuga de cérebros”.
“Se a pessoa escolhe livremente se especializar e trabalhar no exterior, isso é algo bom e fecundo; mas é doloroso que os jovens preparados sejam levados a abandonar o próprio país porque faltam possibilidades adequadas de inserção”, lamentou o Papa.
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